Almas afins
Olhos nos olhos
Primeira vez por aqui
Mas muitas lembranças
Trazidas de tantas vidas por aí
Quanta coisa se dizia o olhar
Coisas que só os olhos puderam contar
Olharam-se profundamente sem pensar
Era magnetismo, era amar...
Amar em sentido profundo
Amor de quem foi irmão,
de quem foi amigo, família, casal
de quem viveu com razão e emoção
Mas só os olhos contavam...
Os dois se reconheciam
Olhavam-se e amavam-se
Uma nova história começariam
Lembranças anteriores
remotas e esquecidas saudades
Um recomeço que busca a luz,
E construir um caminho de bem e felicidade
Luh Rodrigues
Enviado por Luh Rodrigues em 18/11/2013
Código do texto: T4576718
Classificação de conteúdo: moderado
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Difícil falar sobre a gente mesmo... Pq é nesse momento que descobrimos o quanto ainda não sabemos do nosso eu... e geralmente somos apenas o que os outros vêem ou o que querem ver... superficialmente ou profundamente... sob um olhar ilusório ou real...
segunda-feira, 12 de dezembro de 2016
Tanto tempo depois, sem esperar aqueles olhares se depararam um com o outro...
De repente não existia nada, era a primeira vez ou a última
Um olhar mudo e gritante, intenso, sem jeito, de tirar o fôlego...
Não combinava com a situação, o momento, o lugar
Parecia primeiro momento, mas tinha uma história...
Em fração de minutos, os olhares desviaram-se, ele esboçou um sorriso indefinível, ela enrubesceu ...
Deram- se as costas e prosseguiram, assim como se não soubessem ainda o caminho...
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